
Comportamento e Saúde

Obesidade Infantil
Muito tem se falado em obesidade infantil. Ela ocorre quando o peso da criança é significativamente maior que o peso médio para uma criança da mesma altura e idade. Uma alimentação saudável e vida ativa são as maiores armas que podemos usar contra este mal do século.
Vários fatores podem causar a obesidade na infância. Entre eles estão: o fator genético, o sedentarismo proveniente do estilo de vida atual onde a criança passa um tempo excessivo de interação com as várias telas (computador, smartphone, TV, tablets, games, etc) do nosso cotidiano, a má alimentação ou até mesmo ser decorrente de alguma condição médica, como doenças hormonais ou uso de medicamentos a base de corticoides.
Pesquisas indicam que existe uma grande tendência em uma família obesa de seus descendentes se tornarem obesos, uma vez que, além do fator genético, geralmente, a alimentação dessas famílias é farta em gorduras, açúcares e sal. Falar de obesidade infantil, vai muito além de questões estéticas e beleza ideal midiatizada. Caso não tratada e controlada, pode causar na criança danos tanto à saúde física, como aparecimento de doenças crônicas no futuro, tais como diabetes, hipertensão e colesterol alto, quanto à saúde emocional podendo levar a baixa autoestima, depressão e transtornos de ansiedade.
Todos nós quando temos um filho pensamos no melhor para eles e a indagação é: Será que estamos realmente atentos ao que nossos pequenos estão comendo diariamente?
Quais os limites que estamos colocando e que exemplo nos estamos sendo para os nossos filhos? Somos espelhos para eles e os nossos hábitos alimentares e estilo de vida formarão os hábitos e estilo de vida deles com toda certeza.
Portanto, pais, mães e de todos os envolvidos no processo de alimentação de nossas crianças o compromisso de mudança social para uma alimentação saudável e estilo de vida ativo é nosso. Porque promovendo uma infância saudável possivelmente teremos adultos mais saudáveis.
Por Lídia Valões
Obesidade Infantil
Muito tem se falado em obesidade infantil. Ela ocorre quando o peso da criança é significativamente maior que o peso médio para uma criança da mesma altura e idade. Uma alimentação saudável e vida ativa são as maiores armas que podemos usar contra este mal do século.
Vários fatores podem causar a obesidade na infância. Entre eles estão: o fator genético, o sedentarismo proveniente do estilo de vida atual onde a criança passa um tempo excessivo de interação com as várias telas (computador, smartphone, TV, tablets, games, etc) do nosso cotidiano, a má alimentação ou até mesmo ser decorrente de alguma condição médica, como doenças hormonais ou uso de medicamentos a base de corticoides.
Pesquisas indicam que existe uma grande tendência em uma família obesa de seus descendentes se tornarem obesos, uma vez que, além do fator genético, geralmente, a alimentação dessas famílias é farta em gorduras, açúcares e sal. Falar de obesidade infantil, vai muito além de questões estéticas e beleza ideal midiatizada. Caso não tratada e controlada, pode causar na criança danos tanto à saúde física, como aparecimento de doenças crônicas no futuro, tais como diabetes, hipertensão e colesterol alto, quanto à saúde emocional podendo levar a baixa autoestima, depressão e transtornos de ansiedade.
Todos nós quando temos um filho pensamos no melhor para eles e a indagação é: Será que estamos realmente atentos ao que nossos pequenos estão comendo diariamente?
Quais os limites que estamos colocando e que exemplo nos estamos sendo para os nossos filhos? Somos espelhos para eles e os nossos hábitos alimentares e estilo de vida formarão os hábitos e estilo de vida deles com toda certeza.
Portanto, pais, mães e de todos os envolvidos no processo de alimentação de nossas crianças o compromisso de mudança social para uma alimentação saudável e estilo de vida ativo é nosso. Porque promovendo uma infância saudável possivelmente teremos adultos mais saudáveis.
Depressão na Infância, o que fazer?
A depressão é uma doença grave que atinge mais da metade da população mundial, infelizmente este mal não acerta apenas os adultos, crianças e adolescentes também sofrem e muito com este transtorno. Apesar da palavra “depressão” ser usada abertamente e até mesmo em vão, representando um estado de tristeza do indivíduo momentâneo, ela não tem nada a ver em seu significado, é ainda bem mais complexa.
Embora seja comum, muitos pais não conseguem detectar o estado real de seu filho, muitos diagnosticam a depressão com sinônimos como alteração, desordem e tantos outros, dificultando ainda mais sua descoberta, pois a criança não expressa que está deprimida. Como disse Von During, "As crianças deprimidas não podem rir. E uma criança que não ri nem pode brincar nem brigar; é uma criança enferma (...). As crianças deprimidas são tímidas, fogem da companhia dos demais, não jogam, não têm confiança em si mesmas, o que pode levá-las, inclusive ao suicídio (p. 31, POLAINO, 1988)".
Observe atentamente para estes sinais e veja se seu filho apresenta algum deles, caso positivo, não pense duas vezes em procurar um especialista:
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Sentimentos depressivos.
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Choro exagerado.
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Faces depressivas.
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Hipoatividade.
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Sentimentos de culpa.
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Atos suicida.
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Ideação.
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Mudança em sua alimentação, seja compulsão ou não.
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Sonolência.
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Anedonia (baixa capacidade para conseguir se divertir).
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Sentimento de desvalia.
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Afeto deprimido.
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Fadiga em excesso.
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Queixas de dores físicas.
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Irritabilidade.
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Mudança em seu desempenho escolar (baixo).
Agora que você já sabe como tentar detectar a depressão em seu tesouro, vamos agora saber como desenvolve a doença nesses pequenos anjos, que de acordo com especialistas e com estudos de Nissen na década de 70, tem relação direta com problemas familiares, como:
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Problemas financeiros e conjugais dos pais.
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Exagerada cobrança dos pais e da família com a criança e seu desenvolvimento perante a sociedade.
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Ausência dos pais com relação a vida da criança (esses são os que priorizam outras atividades, como a vida profissional e deixam os filhos em segundo plano).
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Morte de entes queridos, como pais, avós, tios, irmãos.
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Maus tratos.
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Filho indesejado.
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Pais separados, dentre tantos outros fatores.
Fique atento a tudo que foi citado e comentado neste post, pois você pode salvar a vida de seu filho evitando que o mesmo tenha problemas futuros e seja um adulto cheio de manias, frustrações e infeliz. Ame ainda mais aquele pedacinho de ser que deseja apenas seu amor e sua companhia sem querer nada em troca. O verdadeiro amor incondicional!
Por Rebeka Cavalcanti